Descrição
Estima-se que mais de 30% da população mundial sofra de enxaquecas, duas vezes mais mulheres do que homens. A frequência não lhe retira nada do seu carácter problemático – raramente tem tratamento, sendo a maioria das intervenções focadas na regulação: prevenção da próxima crise, diminuição da dor e gestão das náuseas associadas (o 2º sintoma mais habitual na enxaqueca, depois da dor). E o impacto no funcionamento diário é brutal de tal forma que as enxaquecas são a 6ª causa mundial de anos perdidos por incapacidade.
Além das várias intervenções, e que englobam profissionais de mais do que uma área da saúde humana, e atenção a aspectos gerais como cuidados alimentares, boa higiene de sono, redução de níveis de stress tóxico, regulação de oscilações emocionais, há um aspecto na gestão de enxaquecas que é central: a gestão da própria dor.
E, na gestão da dor, além das soluções farmacológicas, e para evitar cargas químicas desnecessárias e nocivas, convém contar com ferramentas que permitam diminuir a percepção do volume de dor. A percepção da dor está demonstrada como uma das componentes na formação da sensação subjectiva de dor, acrescentando em intensidade e sendo possível de ser alterada pelo próprio, com a consequente diminuição da própria dor sentida.
Neste programa, e ao longo de 3 faixas, num total de hora e meia, passa pela condução ao longo de uma reprogramação subconsciente dos limiares de dor e da sua percepção, para que a próxima enxaqueca seja muito mais suportável e se passe com o mínimo de perda de qualidade de vida.
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